Por Bruna Madeira
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Rick Genest, o Zombie Boy (Reprodução) |
Será que ainda dá pra ser irreverente no mundo atual?
A sensação que temos, é de que nada nos surpreende mais. Os 15 minutos de fama virou natural hoje em dia.
Você já deve ter visto por aí um cara de seus 25 anos, com um corpo 100% tatuado, certo? OK. E qual a novidade nisso?
Rick Genest, mais conhecido como Zombie Boy, é o atual modelo canadense que ganhou destaque no mundo da moda, justamente por sair da padronização imposta pelo mundinho fashion, onde os modelos esqueléticos são os mais assediados e aplaudidos.
Será que foi uma ideia subliminar em utilizar um modelo tatuado como uma caveira, para provocar? Ou apenas uma estratégia de marketing?
Pensado ou não,também não importa. Basta dizer que ninguém menos que Nicola Formichetti, da grife Thierry Mugler, o elegeu como sua “musa” para suas criações das últimas coleções.
Nem a inovadora, Lady Gaga, conseguiu se render ao modelo, tanto que e o chamou para participar de seu vídeo cliple “Born This Way”.
A originalidade e o fato de ser um “cadáver”, é uma atitude de protesto, assim como o movimento punk e não apenas estética.
Não importa a forma, o jeito, o motivo e como será exposto seus ideais. O importante é revolucionar, mostrar pro mundo que é possível ser aceito do jeito que você e se curte ser.
Julgamentos e apontamentos como marginalidade, rebeldia, ou um quer se aparecer, acontece com todos, a todo o momento.
A sensação que temos, é de que nada nos surpreende mais. Os 15 minutos de fama virou natural hoje em dia.
Você já deve ter visto por aí um cara de seus 25 anos, com um corpo 100% tatuado, certo? OK. E qual a novidade nisso?
Rick Genest, mais conhecido como Zombie Boy, é o atual modelo canadense que ganhou destaque no mundo da moda, justamente por sair da padronização imposta pelo mundinho fashion, onde os modelos esqueléticos são os mais assediados e aplaudidos.
Será que foi uma ideia subliminar em utilizar um modelo tatuado como uma caveira, para provocar? Ou apenas uma estratégia de marketing?
Pensado ou não,também não importa. Basta dizer que ninguém menos que Nicola Formichetti, da grife Thierry Mugler, o elegeu como sua “musa” para suas criações das últimas coleções.
Nem a inovadora, Lady Gaga, conseguiu se render ao modelo, tanto que e o chamou para participar de seu vídeo cliple “Born This Way”.
A originalidade e o fato de ser um “cadáver”, é uma atitude de protesto, assim como o movimento punk e não apenas estética.
Não importa a forma, o jeito, o motivo e como será exposto seus ideais. O importante é revolucionar, mostrar pro mundo que é possível ser aceito do jeito que você e se curte ser.
Julgamentos e apontamentos como marginalidade, rebeldia, ou um quer se aparecer, acontece com todos, a todo o momento.
Zombie se tornou um cadáver, uma vez que para os punks, o cadáver simboliza a igualdade, sem distinção de cor, credo, religião e status social.
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Seu diferencial o atraiu para o mundo da moda (Reprodução) |
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